Nossos países
As coberturas verdes não são apenas esteticamente bonitas, também contribuem para melhorar a qualidade do ar, reduzir a poluição e o calor e melhorar o conforto dentro do edifício.
Um estudo recente publicado pela revista Building and Environment, que foi realizado por investigadores da Escola Técnica Superior de Engenharia Agronómica (ETSIA) da Universidade de Sevilha, estima que seria possível travar o aumento da temperatura estimado em 6ºC para o final do século, plantando apenas entre 207 e 740 hectares de coberturas verdes em Sevilha. E este é apenas um exemplo. Investigadores da NOVA FCSH e do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR) da Universidade do Porto, publicaram em 2016 que há 4.545 telhados em Lisboa com as características adequadas para receberem coberturas verdes. Este número corresponde a cerca de dois milhões de metros quadrados de coberturas e é, segundo os investigadores, o “cenário mais conservador”.
São aquelas cuja camada externa é ocupada por um substrato de espessura variável, que abriga espécies de plantas que requerem manutenção mínima ou nula. Em geral, os elementos que compõem essas coberturas são: a camada de substrato, a camada filtrante, o filme impermeável e a camada drenante.
Dependendo da dimensão das espécies plantadas, pode falar-se de cobertura ecológica ou extensiva, ou de cobertura intensiva.
A cobertura ecológica ou extensiva é caracterizada por:
Por sua vez, a cobertura verde intensiva:
No mercado encontramos diferentes soluções para a instalação otimizada de coberturas verdes. Duas propostas do Grupo BMI podem-se destacar pelas suas características técnicas:
Qualquer que venha a ser a sua opção, consulte a equipa técnica BMI para o aconselhar e apoiar no seu projeto. Contacte-nos através de apoio.tecnico@bmigroup.com e saiba mais sobre o que o mundo BMI tem para lhe oferecer em www.bmigroup.com.